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Desafio Literário

A associação Paraguaçuense convida todos para navegar nos textos literários. Visto que literatura é a base desta associação. Assim, articulamos uma atividade para tecermos textos e ideias. Cada um pode se sentir livre para utilizar qualquer gênero discursivo, porém, o nome do desafio é: 10 gotas poéticas. Cada um deverá produzir um texto (ou mais) utilizando as dez palavras indicada.  Não pense que esta atividade perderá o sentido ou limitará nossos textos, simplesmente por ter uma proposta definida. Pois, sabemos que nenhuma arte é limitável e limitada, muito menos a imaginação do artista. Por isso “desafio”, por isso “desafio literário”. Uma atividade para gotejar arte e, por fim, navegarmos nos textos produzidos por: nós associação.  No final queremos reunir todos os textos num e-book. Pedimos as gotas poéticas de todos. Este trabalho será somente o primeiro de muitos que certamente iremos realizar. No caso de dúvidas utilizar o e-mail (apep.oficial@gmail.com) , para san

Gotas de Prosa

A Saga do Escorpião Negro  PREFÁCIO Caro leitor, não leve em conta minhas vãs palavras, pois o que escrevi é da vossa mente. Quero fazer sua imaginação flutuar. Os personagens dessa obra são compostos através dos frutos de uma imaginação perturbada por seres de outros mundos. Pode parecer ridículo esta questão, mas é assim que eles quiseram e nasceram. Pense bem antes de começar pelo primeiro capitulo, pois lá não terás artifícios para um bom entendimento caro leitor. Pode parecer estranho um livro começar assim, mas gostaria de começar pelo principio, mas se eu for necessário vou para o fim e volto para o começo, não que eu propriamente dê rumo da história. Seria chato, pedante de minha parte dizer que vou dar esse rumo, sendo que além das personagens, você quem sabe o rumo da história. Imaginemos o corpo, onde a principal fonte que exerce o domínio dos movimentos é a cabeça, mas propriamente dito o cérebro.  Mas essa cabeça foi formada, ela passou por um processo e a pri

Gotas Poéticas

Deserção Hoje não vou ao mar Vou ver a barra da saia Do dia nascer Lá na beira do rio Hoje quero o doce da água Deixo o sal para a terra Roxa de alegria Deixo o mar descansar De meus olhos ressecados De chuva fina Hoje não vou ao mar Vou ver sob escombros Algum riacho de alegria Que comporte a areia fina Da ampulheta de meu dia Hoje não vou ao mar Hoje não estou nem pra mim mesma
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Este espaço é dedicado especialmente para escritores e poetas, com anseios e visões de mundo díspares. Mas com uma mesma paixão: A Literatura. Portanto, atente-se com alguns pontos. 1 – Este blog não tem fins lucrativos, mas haverá divulgação das produções literárias de associados e cooperadores. 2 – Toda obra do blog poderá ser reproduzida e divulgada, desde que, sejam dados os devidos créditos. 3 – Os comentários poderão ser utilizados em qualquer postagem, porém em caso de busca de informação ou outros assuntos, a via mais apropriada será o e-mail. Atenciosamente APEP